Maiô x biquíni: qual será a peça-chave do verão?

A disputa fashion que nunca sai de moda

Quando o assunto é moda praia, poucas questões rendem tantos debates quanto esta: maiô ou biquíni? A cada temporada, as duas peças disputam espaço nas malas de viagem, nos editoriais e, claro, nas praias do Brasil. Enquanto o maiô transmite elegância e versatilidade, o biquíni carrega consigo a ideia de liberdade e ousadia. Mas, afinal, qual deles vai dominar o próximo verão?

Spoiler: a resposta pode ser os dois – e com muito estilo!

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Um mergulho na história da moda praia

O biquíni, lançado oficialmente em 1946 por Louis Réard, foi considerado escandaloso na época. Pequeno e ousado, chocava pela liberdade de pele à mostra. Já o maiô, usado desde o final do século XIX, começou como peça única para prática esportiva e só depois conquistou o universo fashion.

Com o tempo, ambos foram se reinventando: o maiô ganhou recortes estratégicos e estampas modernas, enquanto o biquíni diversificou em cortes, tops estruturados, calcinhas de diferentes larguras e até versões sustentáveis. Hoje, eles coexistem como protagonistas da moda praia.

Maiô: elegância com versatilidade

O maiô deixou de ser apenas “peça esportiva” e virou sinônimo de sofisticação. Além de funcionar na areia, pode ser facilmente adaptado para looks fora da praia. Basta combiná-lo com uma saia fluida, uma pantalona de linho ou até mesmo um short jeans para transformar o visual.

Entre os destaques atuais estão os maiôs de um ombro só, os modelos cavados no estilo retrô dos anos 80 e os cut-outs, com recortes que deixam a silhueta ainda mais interessante. É a peça perfeita para quem busca conforto sem abrir mão de estilo.

Biquíni: liberdade e personalidade

Já o biquíni continua sendo queridinho das brasileiras. Com sua infinita variedade de modelos, ele permite valorizar cada tipo de corpo da forma que você desejar. O clássico cortininha nunca sai de moda, mas divide espaço com tops estruturados, calcinhas de cintura alta e versões minimalistas no estilo europeu.

Para o verão 2025, as cores vibrantes, estampas tropicais e florais maxi prometem dominar os looks. O biquíni também é a escolha perfeita para quem ama esportes de praia, já que oferece liberdade de movimento sem perder o estilo.

E as tendências da próxima estação?

Tudo indica que a moda praia vai apostar no equilíbrio entre os dois mundos. O maiô vem forte com pegada fashionista, pensado para transitar do mar ao bar com um simples toque de styling. Já o biquíni aparece cada vez mais versátil, com peças que podem ser usadas de diferentes formas – um top que vira cropped ou uma calcinha que pode ser ajustada conforme o bronzeado desejado.

Além disso, a sustentabilidade ganha destaque: marcas têm investido em tecidos reciclados, fibras biodegradáveis e estampas inspiradas na natureza. Ou seja, mais do que escolher entre maiô ou biquíni, a tendência é escolher com propósito.

Truques de styling para arrasar com qualquer peça

  1. Maiô como body – Combine com calça pantalona ou saia longa para sair da praia direto para um jantar.
  2. Biquíni + camisa oversized – A sobreposição garante charme e modernidade, além de ser superfotogênica.
  3. Mix de estampas – Use peças diferentes no top e na calcinha para criar combinações únicas.
  4. Acessórios fazem a diferença – Chapéu de palha, óculos estilosos e saídas de praia em tecidos leves elevam qualquer produção.

Inspiração Alto Mar

Na Alto Mar, acreditamos que não existe certo ou errado quando o assunto é moda praia. O verdadeiro segredo está em se sentir bem com o que veste, seja maiô ou biquíni. Mais do que tendências, o importante é abraçar seu estilo, celebrar seu corpo e viver cada momento debaixo do sol com leveza e autenticidade.

Conclusão: quem vence essa batalha?

A resposta é simples: quem vence é você! Afinal, tanto o maiô quanto o biquíni têm espaço garantido no guarda-roupa de verão. O ideal é escolher conforme o momento, o mood do dia e, claro, o quanto você deseja ousar ou apostar em sofisticação.

No fim, a moda praia não precisa ser uma batalha, mas sim uma celebração da diversidade de estilos, corpos e histórias que se encontram à beira-mar.

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